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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O que é Laminação Fosca BOPP

Vamos falar sobre Laminação Fosca BOPP. Com certeza você já escutou esse termo e se ainda tem dúvidas sobre o seu significado, leia este artigo e amplie ainda mais seus conhecimentos sobre o ramo gráfico.
Em linhas gerais, Laminação Fosca BOPP é um tipo de acabamento para o material gráfico feito à base de BOPP. Você deve estar se perguntando, “Tá, mas o que é esse tal de BOPP?”
Na prática, o BOPP (Polipropileno Biorentado) é uma película plástica e fosca que oferece maior resistência para o impresso, mantendo por muito mais tempo a qualidade do material, mesmo ele sendo utilizado com freqüência. A laminação BOPP da um toque de elegância no cartão, além de minimizar marcas de gordura nos materiais (digitais). Acabamento resistente, elegante e discreto que faz toda a diferença.
Dicas de vendas
Bom, agora que você já tirou suas dúvidas e ampliou seus conhecimentos, que tal lucrar mais vendendo um produto que tenha laminação?
Um produto muito vendido, que conta com a Laminação BOPP, é o cartão de visita.  Por esse acabamento ser mais sofisticado que os outros, seu público costuma ser mais especifico. Veja as principais modalidades que costumam comprar
  • Advocacia
    • Contabilidade
    • Fotografia
    • Escolas de idiomas
    • Imobiliária
    • Tattoo
Agora que você já conhece detalhes técnicos do produto, já sabe os estabelecimentos que tem que procurar para oferecer o serviço, o que esta esperando para lucrar mais?

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Aposte na personalização do Cartão de Visita para se Destacar!


Que o cartão de visita é importante, disso todos nós já sabemos, inclusive, postamos diversos artigos relacionados a importância do cartão de visita na sociedade.
Mas como destacar o seu cartão (ou do seu cliente) da maioria? É muito simples! Aposte na personalização e tenha cartões muito mais atraentes e chamativos.
Uma das formas de personalizar o cartão ao seu gosto é optando por cortes diferenciados. Cartões diferentes chamam mais atenção e não são dispensados com facilidade. Veja abaixo alguns cortes especiais que você pode utilizar.
CORTE RETO


Entre as opções de cortes, existe aquela que é mais tradicional, que atende a todos os gostos sem fugir do modelo clássico. O corte reto, apesar de comum, continua sendo o mais utilizado pelas empresas.
2 CANTOS ARREDONDADOS



Inove no corte do cartão e escolha a opção com 2 cantos arredondados. Visualmente é mais atrativa, pois mescla o corte clássico com duas pontas arredondadas, deixando o cartão com uma aparência moderna.



4 CANTOS ARREDONDADOS


Com um design mais arrojado, a opção com 4 cantos arredondados oferece ao cliente um produto de qualidade com um toque mais delicado. É a segunda opção de corte mais utilizada pelos clientes.



CORTE ESPECIAL
Personalize o corte do cartão de acordo com seu gosto, criando uma faca especial que serve para cortar o produto de acordo com o desenho desejado pelo cliente. É a opção mais moderna e inovadora disponível no mercado.





MINI 4 CANTOS


Opção excelente para quem procura um cartão moderno, inovador e com o tamanho perfeito para colocar na carteira sem precisar dobrar. Além do tamanho diferenciado de 45x80mm, vem com os 4 cantos arredondados.



OVAL

Que tal inovar e fugir do tradicional cartão retangular? A opção de corte oval, proporciona ao cliente um modelo inovador e diferente que chama muito mais atenção. Disponível no tamanho 47x87mmm é uma boa escolha.




FOLHA

Com o corte que lembra a folha de uma árvore, esta é mais uma opção para quem deseja inovar com um cartão moderno, sem que haja a necessidade de criar uma faca especial. Em questão de custo beneficio, essa é a melhor opção de corte.



SUPER QUATRO CANTOS


Este tipo de corte especial é muito utilizado para finalidades promocionais, afinal apresenta uma área útil excelente para cartões de fidelidade, marcação de horários, vale-brindes e cupons.



Perceberam as infinitas possibilidades de personalizar o impresso? Nas próximas postagem falaremos mais sobre outros tipos de acabamentos ajudarão a deixar seu impresso muito mais elegante.

A Importância do Cartão de Visita


O que seria do comércio sem o tradicional cartão de visita?
Ele é ferramenta importante para a comunicação e o marketing pessoal. É por meio do cartão de visita que você se apresenta e começa o relacionamento profissional com o cliente, além de ser a principal ferramenta de trabalho para quem atua na área comercial.
O que colocar no cartão de visita
Mesmo o cartão de visita sendo uma poderosa ferramenta de marketing, ainda existem muitas pessoas que não utilizam corretamente este impresso. Um bom cartão de visita deve ser simples, objetivo e conter dados como: Logo da empresa, nome da pessoa, telefone, e-mail, site e endereço das redes sociais. O layout também deve ser bem elaborado, com boas imagens (caso seja necessário) e diagramado corretamente.
Aposte em formatos personalizados
Outra opção que pode ser fundamental para o sucesso do  cartão de visita é o formato. Você pode apostar em formatos menores, que cabem dentro da carteira e são mais delicados, ou optar pelo tamanho tradicional com as letras um pouco maiores, que facilitam na leitura. A personalização do cartão também é um grande trunfo, pois você pode optar por um corte especial, personalizado de acordo com as necessidades do seu cliente. O mais importante no cartão de visita é conseguir passar a mensagem corretamente e fazer com que a pessoa não jogue o impresso no lixo.
É muito importante entregar o cartão em mãos e, dependendo do cliente, entregar até mais que um. Lembre-se, essa pessoa possui amigos e ela pode indicar seus serviços para outras empresas.
Use a tecnologia a seu favor
Você também pode aliar o cartão de visita com a tecnologia. A maioria dos novos celulares possuem um campo onde é possível armazenar a foto do cartão no contato da pessoa, assim você tem acesso as informações com mais facilidade.
Não trate o cartão de visita como apenas um pedaço de papel colorido que possui algumas informações. Ele é uma parte da sua empresa que fica com o cliente, ou seja, se for mal elaborado, estiver amassado, com erros de português ou com dados incorretos, pode prejudicar a sua reputação e, com certeza, não é isso que você deseja.

Entendendo o Vocabulário Gráfico

Vamos falar de um tema que vai ajudar você a compreender melhor alguns termos utilizados por profissionais do ramo gráfico.
Quantas vezes você escutou o designer falando “vou fazer um boneco” ou então “o arquivo está em EPS”. Iremos explicar esses e vários outros termos técnicos utilizados no dia a dia pelo profissional gráfico.
Adobe: É uma companhia norte-americana que fornece softwares para criação e edição de conteúdo, os mais conhecidos são: Photoshop, Illustrator, InDesign e Acrobat.
Arquivo aberto: Quando o designer utilizar esse termo ele quer dizer que o arquivo pode ser modificado. Em outras palavras, o arquivo está no programa que ele foi criado e pode ser alterado com facilidade.
Arquivo fechado: Significa que o arquivo foi fechado para impressão, ou seja, já foi transformado em curva, teve seus efeitos convertidos e possivelmente já foi publicado em PDF. Isso dificulta possíveis alterações no arquivo. Por isso, antes de fechar seus arquivos, sempre confira se está tudo certo.
Arquivo AI: Quando gera um arquivo do Illustrator ele cria um documento com extensão “AI” (Adobe Illustrator).
Arquivo CDR: São arquivos gerados pelo software CorelDraw.
Arquivo EPS (Encapsulated postscript): O formato de arquivo de linguagem EPS  pode conter gráficos vetoriais e de bitmap, sendo suportado por praticamente todos os programas gráficos, de ilustração e de layout de página. Esse formato é usado para transferir a arte vetorial em PostScript entre aplicativos.
Arquivo PSD: São os arquivos gerados pelo Photoshop (programa de edição de imagem criado pela Adobe Systems).
Bureau (pronuncia-se Birô): Local onde é feito o processo de separação de cores e saídas de filmes (fotolitos), papéis fotográficos ou chapas de impressão.
Boneco: É um projeto gráfico de um produto, ou seja, é como se fosse uma versão de teste do produto final. Exemplo: Dobra de folheto, tipologia, formato, etc. A criação de um boneco é muito importante, pois nele você verifica os detalhes finais e evita possíveis erros no produto final.
CMYK: É a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (BlacK). O CMYK é o padrão de cores que trabalhamos.
CTP (Computer to plate): Basicamente é um processo computadorizado de gravação das chapas usadas nas impressões offset. Antigamente era gravado um fotolito para depois ser gravado na chapa. Nesse “novo” processo a gravação é feita direta na chapa, sem a necessidade do fotolito.
Degradê: Em termos técnicos é a variação progressiva de tons desde um valor máximo até um valor mínimo de pontos de meio-tom. Em outras palavras, é quando você cria um gradiente começando com uma cor e terminando em outra, ou começando com uma cor e terminando em branco.
Diagramação: É a organização da arte, ou seja, o design fica responsável por organizar todos os elementos que compõem o projeto, incluindo a escolha dos textos, ilustrações, a definição do formato, etc.
DPI – Dots per inch (Pontos por polegadas): É uma medida de densidade relacionada à composição de imagens, que expressa o número de pontos individuais que existem em uma polegada linear na superfície onde a imagem é apresentada. Em outras palavras, quando nos referimos aos DPI´s de uma imagem, usamos o termo “resolução”, ou seja, quanto maior o número de pontos por polegada, mais detalhada e bem definida é a imagem.
FTP – File transfer protocol (Protocolo de transferência de arquivo): É uma forma bastante rápida  e versátil de transferir arquivos.
Esses foram alguns termos utilizados por profissionais do ramo gráfico, futuramente postaremos mais alguns, fique ligado no blog.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Verdade e Mitos sobre um bom Vendedor

Você se considera um bom vendedor? Sabe quais são os requisitos necessários para ser considerado um profissional de sucesso nas vendas? Existem muitas verdades e mitos sobre este assunto e é o que você acompanha agora.
Logicamente as vendas são indispensáveis para o sucesso de um negócio. O bom vendedor é aquele que consegue lidar bem com objeções durante a negociação de uma venda.
Nesta área de atuação existem muitos mitos que são alimentados e acabam ganhando fama, como por exemplo:
- Bom vendedor é aquele que fala muito
Esse é um dos principais mitos sobre um bom vendedor. Falar como uma vitrola sem parar não é garantia de sucesso nas vendas. As pessoas confundem “falar muito” com “falar bem”, ou seja, não adianta falar sem parar e irritar o cliente, é preciso falar bem e ter o repertório variado para negociar com um empresário ou com uma dona de casa.
- Bom vendedor é o que dá mais descontos
Outro mito a ser derrubado. É muito comum na hora em que está fechando a venda com um cliente, o vendedor conceder um desconto. Isso, de maneira alguma, quer dizer que você é um bom vendedor apenas por ter oferecido um desconto e ter fechado a venda. Neste caso a dica é: Crie um valor agregado para o que está vendendo e pesquise alternativas que estejam ao seu alcance para fechar o negócio. Nada de fazer loucuras e não lucrar nada.
- Um bom vendedor vende qualquer coisa, para qualquer um
Um bom vendedor não é aquele que consegue vender tudo e sim aquele que estuda o mercado, identifica o perfil do cliente e cria uma estratégia de venda. Não é apenas oferecer que as pessoas vão comprar.
- Você já nasce vendedor
Todas as pessoas desenvolvem um talento especial e demonstram uma certa “facilidade” em algumas atividade. É a famosa expressão “VOCÊ NASCEU PRA FAZER ISSO”. Mas isso não quer dizer que só porque você tem o “dom para vender” que você vai ser o melhor vendedor. Mesmo que você tenha um talento especial, é importante se capacitar com técnicas, cursos e estar sempre atualizado com as novidades do mercado. Qualquer pessoa pode desenvolver e se tornar um bom vendedor, não apenas quem nasceu com o talento.
- O bom vendedor é o que vende muito
Vender muito não significa que o profissional seja um fenômeno de vendas. Mais vale uma boa venda com um lucro um pouco maior, do que várias vendas com o lucro mínimo, correndo o risco de sair no prejuízo, caso ocorra algum erro no processo. Claro, tudo depende da estratégia que o vendedor traçou, mas o ideal é vender no valor justo e não “pagar para trabalhar”!
Se identificaram com alguns dos mitos?
Aposto que sim. Em linhas gerais, para ser um bom vendedor é preciso ter autoconfiança, persistência, paciência e entusiasmo. Demonstrar para o cliente que você está preocupado em apresentar soluções para empresa dele e não apenas lucrar nas costas dele. Aposte no PÓS VENDA para fidelizar clientes e boas vendas.