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terça-feira, 11 de agosto de 2015

A Importância do Cartão de Visita


O que seria do comércio sem o tradicional cartão de visita?
Ele é ferramenta importante para a comunicação e o marketing pessoal. É por meio do cartão de visita que você se apresenta e começa o relacionamento profissional com o cliente, além de ser a principal ferramenta de trabalho para quem atua na área comercial.
O que colocar no cartão de visita
Mesmo o cartão de visita sendo uma poderosa ferramenta de marketing, ainda existem muitas pessoas que não utilizam corretamente este impresso. Um bom cartão de visita deve ser simples, objetivo e conter dados como: Logo da empresa, nome da pessoa, telefone, e-mail, site e endereço das redes sociais. O layout também deve ser bem elaborado, com boas imagens (caso seja necessário) e diagramado corretamente.
Aposte em formatos personalizados
Outra opção que pode ser fundamental para o sucesso do  cartão de visita é o formato. Você pode apostar em formatos menores, que cabem dentro da carteira e são mais delicados, ou optar pelo tamanho tradicional com as letras um pouco maiores, que facilitam na leitura. A personalização do cartão também é um grande trunfo, pois você pode optar por um corte especial, personalizado de acordo com as necessidades do seu cliente. O mais importante no cartão de visita é conseguir passar a mensagem corretamente e fazer com que a pessoa não jogue o impresso no lixo.
É muito importante entregar o cartão em mãos e, dependendo do cliente, entregar até mais que um. Lembre-se, essa pessoa possui amigos e ela pode indicar seus serviços para outras empresas.
Use a tecnologia a seu favor
Você também pode aliar o cartão de visita com a tecnologia. A maioria dos novos celulares possuem um campo onde é possível armazenar a foto do cartão no contato da pessoa, assim você tem acesso as informações com mais facilidade.
Não trate o cartão de visita como apenas um pedaço de papel colorido que possui algumas informações. Ele é uma parte da sua empresa que fica com o cliente, ou seja, se for mal elaborado, estiver amassado, com erros de português ou com dados incorretos, pode prejudicar a sua reputação e, com certeza, não é isso que você deseja.

Entendendo o Vocabulário Gráfico

Vamos falar de um tema que vai ajudar você a compreender melhor alguns termos utilizados por profissionais do ramo gráfico.
Quantas vezes você escutou o designer falando “vou fazer um boneco” ou então “o arquivo está em EPS”. Iremos explicar esses e vários outros termos técnicos utilizados no dia a dia pelo profissional gráfico.
Adobe: É uma companhia norte-americana que fornece softwares para criação e edição de conteúdo, os mais conhecidos são: Photoshop, Illustrator, InDesign e Acrobat.
Arquivo aberto: Quando o designer utilizar esse termo ele quer dizer que o arquivo pode ser modificado. Em outras palavras, o arquivo está no programa que ele foi criado e pode ser alterado com facilidade.
Arquivo fechado: Significa que o arquivo foi fechado para impressão, ou seja, já foi transformado em curva, teve seus efeitos convertidos e possivelmente já foi publicado em PDF. Isso dificulta possíveis alterações no arquivo. Por isso, antes de fechar seus arquivos, sempre confira se está tudo certo.
Arquivo AI: Quando gera um arquivo do Illustrator ele cria um documento com extensão “AI” (Adobe Illustrator).
Arquivo CDR: São arquivos gerados pelo software CorelDraw.
Arquivo EPS (Encapsulated postscript): O formato de arquivo de linguagem EPS  pode conter gráficos vetoriais e de bitmap, sendo suportado por praticamente todos os programas gráficos, de ilustração e de layout de página. Esse formato é usado para transferir a arte vetorial em PostScript entre aplicativos.
Arquivo PSD: São os arquivos gerados pelo Photoshop (programa de edição de imagem criado pela Adobe Systems).
Bureau (pronuncia-se Birô): Local onde é feito o processo de separação de cores e saídas de filmes (fotolitos), papéis fotográficos ou chapas de impressão.
Boneco: É um projeto gráfico de um produto, ou seja, é como se fosse uma versão de teste do produto final. Exemplo: Dobra de folheto, tipologia, formato, etc. A criação de um boneco é muito importante, pois nele você verifica os detalhes finais e evita possíveis erros no produto final.
CMYK: É a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (BlacK). O CMYK é o padrão de cores que trabalhamos.
CTP (Computer to plate): Basicamente é um processo computadorizado de gravação das chapas usadas nas impressões offset. Antigamente era gravado um fotolito para depois ser gravado na chapa. Nesse “novo” processo a gravação é feita direta na chapa, sem a necessidade do fotolito.
Degradê: Em termos técnicos é a variação progressiva de tons desde um valor máximo até um valor mínimo de pontos de meio-tom. Em outras palavras, é quando você cria um gradiente começando com uma cor e terminando em outra, ou começando com uma cor e terminando em branco.
Diagramação: É a organização da arte, ou seja, o design fica responsável por organizar todos os elementos que compõem o projeto, incluindo a escolha dos textos, ilustrações, a definição do formato, etc.
DPI – Dots per inch (Pontos por polegadas): É uma medida de densidade relacionada à composição de imagens, que expressa o número de pontos individuais que existem em uma polegada linear na superfície onde a imagem é apresentada. Em outras palavras, quando nos referimos aos DPI´s de uma imagem, usamos o termo “resolução”, ou seja, quanto maior o número de pontos por polegada, mais detalhada e bem definida é a imagem.
FTP – File transfer protocol (Protocolo de transferência de arquivo): É uma forma bastante rápida  e versátil de transferir arquivos.
Esses foram alguns termos utilizados por profissionais do ramo gráfico, futuramente postaremos mais alguns, fique ligado no blog.